Jenny
Sou professora de educação infantil e estou me graduando em Ciências Biológicas no IPA. Amo tartaruga e com o meu blog pretendo levar mais informação para que as notem e para que as preservem também.
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Tortucan
Você poderia pensar que a tartaruga seria o pior animal para se colocar uma câmera, mas você estaria tão, tão errado. Essa galerinha meio devagar aparentemente vive a vida que você pediu ao deus-tartaruga: desviando de cachorros, mergulhando em piscinas e ficando de bobeira a maior parte do tempo. Sempre é domingo para os quelônios.
A Tortucam, como é chamada, é uma GoPro Hero HD Camera à prova d'água amarrada na tartaruga. Nós adoramos a GoPro, e já falamos dela aqui, mas isso leva a câmera (e a tartaruga) a um outro nível de sensacional. A Tortucam captura imagens ao vivo da perspectiva da tartaruga e nunca soubemos tão bem o que se passa sobre a carapaça. Da encarada no cachorro ao mergulho sem esforço que a tartaruga dá na piscina, essa não-adolescente, não-mutante tartaruga é bem mais maneira que Miquelângelo, Leonardo, Rafael e Donatelo combinados. [BuzzFeed]
A Tortucam, como é chamada, é uma GoPro Hero HD Camera à prova d'água amarrada na tartaruga. Nós adoramos a GoPro, e já falamos dela aqui, mas isso leva a câmera (e a tartaruga) a um outro nível de sensacional. A Tortucam captura imagens ao vivo da perspectiva da tartaruga e nunca soubemos tão bem o que se passa sobre a carapaça. Da encarada no cachorro ao mergulho sem esforço que a tartaruga dá na piscina, essa não-adolescente, não-mutante tartaruga é bem mais maneira que Miquelângelo, Leonardo, Rafael e Donatelo combinados. [BuzzFeed]
Ciclo de vida das Tartarugas Marinhas
A partir do mês de Junho as tartarugas fêmeas começam a sair do mar em direcção as praias para por os seus ovos na areia.
Autor: Melisa Alves
Com as patas cavam um buraco na areia e desovam cerca de 80 a 140 ovos
Depois voltam a tapar o ninho e regressam ao mar.
Durante 45 a 60 dias os ovos ficam enterrados ate as tartaruguinhas estiverem prontas para sairem dos ovos.
Depois começam a longa viagem em direcção ao mar.
Os machos passam o resto da vida no mar, enquanto as fêmeas quando estiverem prontas para reproduzirem voltam a praia onde nasceram para colocar os seus ovos
Autor: Melisa Alves
VIDA LONGA ÀS RAINHAS DO MAR
Elas são certamente mais antigas do que se pensava. A descoberta do mais velho fóssil de uma tartaruga marinha trouxe revelações das mais importantes sobre esses répteis, que vivem nos oceanos há mais de 100 milhões de anos. Há 110 milhões (desde o Cretáceo anterior) para ser mais exato.
A localização do mais antigo fóssil de tartaruga marinha no município de Santana do Cariri, na Chapada do Araripe, no interior do Ceará, permitiu corrigir a data do surgimento do animal, aumentando-a em 10 milhões de anos. A descoberta foi revelada por Ren Hirayama, paleontólogo e professor de Geologia da Universidade de Teikyo Heisei, no Japão.
"Como os répteis em geral, as tartarugas marinhas sofreram pouquíssimas alterações morfológicas, mesmo vivendo em um planeta que passou por terríveis e, às vezes, fatais transformações climáticas e geológicas.
A única oportunidade em que uma tartaruga marinha pode ser observada é quando chega o período da desova. Entre os meses de setembro e janeiro, as fêmeas saem da água e vêm enterrar os ovos na praia. Depois de escolher o lugar do ninho ela limpa a areia e demarca o que os pesquisadores chamam de cama - uma área de areia de aproximadamente dois metros quadrados.
Depois de 45 a 60 dias os ovos começam a eclodir. Os filhotes nascem com aproximadamente 5cm de carapaça e 15g de peso e para chegarem à superfície, terão que escalar, uns sobre os outros, a distância que os separa da abertura.
Desprotegidos e indefesos, eles ficam a mercê dos predadores. O caminho entre o ninho e o mar é um campo minado. Nas praias virgens, os filhotes são devorados por aves, lagartos e caranguejos. Os que conseguem escapar partem desesperados para a água do mar, mas nem lá estarão totalmente a salvo. Outros predadores os aguardam sequiosamente.
Um tipo de comportamento das tartarugas marinhas chama a atenção pela singularidade e também por ser ainda incompreensível para os cientistas. O fenômeno ocorre com os animais do gênero Lepidochelys, comuns no Caribe, e é conhecido como arribada (chegada, em espanhol). Durante três dias e três noites consecutivas, milhares de tartarugas marinhas fêmeas, de aproximadamente 30 a 40 cm, sobem à praia simultaneamente para desovar. "Parece um frenesi". Num trecho de apenas 8 ou 10 Km de extensão, dezenas de milhares de fêmeas desovam ao mesmo tempo. Na confusão uma coloca seus ovos sobre o ninho das outras. Centenas de ovos se quebram, produzindo um odor insuportável. O fenômeno ocorre entre os meses de junho e julho (verão no hemisfério norte) e ocorre em apenas três regiões específicas do planeta: uma no México, outra na Costa Rica e a última na Índia.
Autor: Juliana Pereira de Oliveira
A localização do mais antigo fóssil de tartaruga marinha no município de Santana do Cariri, na Chapada do Araripe, no interior do Ceará, permitiu corrigir a data do surgimento do animal, aumentando-a em 10 milhões de anos. A descoberta foi revelada por Ren Hirayama, paleontólogo e professor de Geologia da Universidade de Teikyo Heisei, no Japão.
O fóssil de apenas 20 cm de comprimento, chamado de Santanachelys gaffneyi, chegou as mãos do pesquisador japonês em 1992. Ele levou 3 anos, usando técnicas especiais, até chegar ao esqueleto da tartaruga.
Estudos preliminares indicam que o fóssil recém-descoberto não é muito diferente de suas primas mais distantes que nadam atualmente pelos oceanos terrestres. Portanto, o animal mudou muito pouco nesses milhões de anos.
Existem 8 espécies no planeta
"Como os répteis em geral, as tartarugas marinhas sofreram pouquíssimas alterações morfológicas, mesmo vivendo em um planeta que passou por terríveis e, às vezes, fatais transformações climáticas e geológicas.
Elas pertencem a uma espécie animal muito bem adaptada à vida na terra."
Só para ter uma idéia de sua longetividade, os dinossauros, por exemplo, sumiram do mapa há 65 milhões de anos. As tartarugas no entanto, graças em parte à proteção de suas cascas, não somente escaparam como se adaptaram à vida no planeta de tal forma que podem ser encontradas em quase todos os recantos do mundo incluindo o Brasil e com excessão das regiões cobertas de gelo. E continuam resistindo bravamente.
Se na água, depois de uma certa idade, elas praticamente não têm predadores naturais, ao contrário em terra, encontram seus piores inimigos: o homem.
Quando vêm à praia para depositarem seus ovos, podem ser mortas e virar sopa, uma iguaria apreciada em várias regiões. E não é só: os ovos, de gosto muito forte, podem se transformar em omeletes com altos poderes afrodisíacos.
Também são caçados pelas propriedades de sua carapaça, armações de óculos feitas com o casco da tartaruga-de-pente (Eritmochelys imbricata, por exemplo, chegam a valer de 3 a 4 mil dólares.
E mesmo em alto mar elas não estão a salvo. A tartaruga gigante (Dermochelys cariacea), por exemplo, é vítima da poluição. Muitas confundem sacos plásticos com água-viva, sua refeição predileta, e acabam engolindo a embalagem e morrendo sufocadas. Outras são vítimas das redes de pesca, principalmente de camarão. Presas, não conseguem subir à tona para respirar, e se afogam. Por tudo isso, o homem conseguiu a proeza de colocar as 8 espécies de tartarugas marinhas existentes, na lista dos animais em extinção.
Para mantê-las vivas, dezenas de entidades ambientalistas, como o Projeto Tartarugas marinhas (Tamar), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), procuram proteger os ninhos e criar leis que defendam esses animais da morte.
Por exemplo desde maio de 1994, todas as redes de pesca de arrasto de camarão devem, por lei, adotar um "dispositivo de exclusão de tartarugas" (DET). Esse equipamento consiste na abertura de uma grade de metal, instalada no interior do corpo da rede, para permitir que a tartaruga escape. O camarão pescado nestas condições pode ser comercializado com o certificado Turtle Safe (tartaruga salva).
Período de desova, o nascimento dos filhotes e a vida adulta
A única oportunidade em que uma tartaruga marinha pode ser observada é quando chega o período da desova. Entre os meses de setembro e janeiro, as fêmeas saem da água e vêm enterrar os ovos na praia. Depois de escolher o lugar do ninho ela limpa a areia e demarca o que os pesquisadores chamam de cama - uma área de areia de aproximadamente dois metros quadrados.
Só depois é que começa a cavar o ninho com as nadadeiras anteriores. No fundo, a cerca de 1m de profundidade, ela depositará de 100 a 120 ovos, cada um com o tamanho aproximado de uma bolinha de ping-pong. Quando termina a desova a tartaruga tampa o buraco com areia, usando as nadadeiras, compacta a abertura com o próprio corpo e retorna vagarosamente para a água.
Dentro da água as tartarugas são muito ariscas. Só pesquisadores experientes e ágeis conseguem capturá-las.
Depois de 45 a 60 dias os ovos começam a eclodir. Os filhotes nascem com aproximadamente 5cm de carapaça e 15g de peso e para chegarem à superfície, terão que escalar, uns sobre os outros, a distância que os separa da abertura.
Depois de 2 dias, quando emergem parace um formigueiro. Todos os filhotinhos saem de uma só vez, é como se brotasse tartaruga da areia.
Desprotegidos e indefesos, eles ficam a mercê dos predadores. O caminho entre o ninho e o mar é um campo minado. Nas praias virgens, os filhotes são devorados por aves, lagartos e caranguejos. Os que conseguem escapar partem desesperados para a água do mar, mas nem lá estarão totalmente a salvo. Outros predadores os aguardam sequiosamente.
As tartaruguinhas recém-nascidas têm energia acumulada suficiente para nadar pelo menos 24 horas sem parar, até encontrar um local seguro e farto em alimento. Os pesquisadores supõem que de cada mil filhotes apenas um ou dois irão chegar à idade adulta.
Do nascimento até a vida adulta, quando as tartarugas atingem a maturidade sexual, não se sabe exatamente o que acontece com elas. Esse período, que pode ser de dez ou mais, intriga os pesquisadores, e é historicamente conhecido como "ano perdido". Uma das coisas que se sabe é que as fêmeas, quando adultas, voltarão às mesmas praias onde nasceram, para desovar. Como elas conseguem reconhecer o local exato, é outra questão que permanece mergulhada em denso mistério. Os cientistas supõem que os bichos tenham um olfato extremamente desenvolvido para reconhecer o cheiro da areia. Pode ser. Mas há também outras possíveis explicações. Segundo uma delas, os animais se orientariam pela posição da Lua e das estrelas. A descoberta de partículas de ferro no cérebro das tartarugas ensejou outra teoria: elas se orientam por meio de um campo magnético, como as aves. O fato pode ser comprovado pelas rotas migratórias que elas empreendem pelos oceanos do planeta.
A vida dos machos e o comportamento das tartarugas marinhas
A vida dos machos é ainda mais difícil de acompanhar. "Dificilmente eles são vistos", afirma Paulin. "Além disso, só é possível diferenciar os sexos na fase adulta, quando eles apresentam um longo rabo e desenvolvem unhas que servem para enganchar na carapaça da fêmea e manter-se sobre ela durante a cópula. Uma vez apoiado, o macho, com a ajuda da cauda, introduz o pênis em sua cloaca", revela a pesquisadora.
Um tipo de comportamento das tartarugas marinhas chama a atenção pela singularidade e também por ser ainda incompreensível para os cientistas. O fenômeno ocorre com os animais do gênero Lepidochelys, comuns no Caribe, e é conhecido como arribada (chegada, em espanhol). Durante três dias e três noites consecutivas, milhares de tartarugas marinhas fêmeas, de aproximadamente 30 a 40 cm, sobem à praia simultaneamente para desovar. "Parece um frenesi". Num trecho de apenas 8 ou 10 Km de extensão, dezenas de milhares de fêmeas desovam ao mesmo tempo. Na confusão uma coloca seus ovos sobre o ninho das outras. Centenas de ovos se quebram, produzindo um odor insuportável. O fenômeno ocorre entre os meses de junho e julho (verão no hemisfério norte) e ocorre em apenas três regiões específicas do planeta: uma no México, outra na Costa Rica e a última na Índia.
Entender mais sobre o comportamento e hábitos desse misteriosos animais é um desafio constante para os pesquisadores em todo o mundo. A tenaz persistência dos cientistas entretanto, é mais que justificável: sua missão é retirar todas as oito espécies de tartarugas marinhas da indesejável relação dos animais em risco de extinção. Logo elas, que são um dos animais mais antigos do planeta.
Autor: Juliana Pereira de Oliveira
domingo, 24 de outubro de 2010
Tartaruga gigante de Aldabra
A Tartaruga Gigante de Aldabra é a 2ª maior espécie de tartaruga terrestre do mundo, habitam as 3 ilhas do Atol de Aldabra, onde procuram áreas de mangues e lama e áreas abertas, semelhantes às savanas, para regular a temperatura e procurar alimento. O Atol de Aldabra pertence ao Arquipélago de Seychelles está localizado no Oceano Indico, há 400 km ao norte da ilha de Madagascar e 600 km ao leste da costa da Tanzânia na África, a 1150 km de Victoria, capital de Seychelles na ilha Mahe. O Atol de Aldabra tem 35,5 km de comprimento, 14,5 km de largura e uma área de 155 km2. Em Aldabra existem 152000 tartarugas gigantes, o que o torna um verdadeiro "Paraíso das Tartarugas" e é considera refugio da vida selvagem e Patrimônio mundial pela UNESCO. O Atol possuí uma enorme lagoa em seu interior que inundada duas vezes por dia pelas marés, que proporcionam uma grande diversidade de vida marinha.
Os Machos atingem maiores tamanhos que as fêmeas, podendo chegar aos 1,25 metros de comprimento de carapaça porém são um pouco mais leves, em média 120 quilos, enquanto as fêmeas atingem no máximo 0,91 metros de comprimento, porém com pesos superiores aos dos machos, chegando em média a 160 quilos. A cauda dos machos são mais largas e compridas que as das fêmeas. A reprodução tem inicio de Fevereiro a Maio e em média desovam entre 4 e 14 ovos por postura, que eclodem após 100 a 210 dias de incubação, em média 130 dias, que costuma ocorrer de Outubro a Dezembro.
Sua dieta é vegetariana, baseada em folhas, frutas e legumes, porém come carne quando encontra a disposição, essa dieta carnívora vai diminuindo conforme a idade do animal, animais mais velhos tendem a se alimentar mais de vegetais. Estima-se que podem atingir os 200 anos de idade.
Apesar de seu enorme peso, esses animais ainda são capazes de nadar boas distâncias, flutuando na superfície com a cabeça e parte do casco acima da superfície, como na foto abaixo:
Essa espécie teve "sorte" e sobreviveu bem durante a época de matanças por parte dos marinheiros e seus "animais" invasores, existindo ainda um grande número exemplares, pois diversas outras espécies de tartarugas gigantes do oceano indico, suas parentes próximas, não sobreviveram, como as Tartarugas Gigantes de Rodrigues, Tartarugas Gigantes das ilhas Reunião, Tartarugas Gigantes de Mauricius e as Tartarugas Gigantes de Madagascar.
A classificação correta dessa espécie gerou diversas controvérsias durante os séculos de descoberta da mesma. Foi identificada como Testudo elephantina por Duméril and Bibron em 1835, em 1982 foi classificada por Bour como Dipsochelys gigantea e em 1979 foi nomeada Geochelone gigantea por Arnold, nomenclatura mais aceita no meio científico.
No começo do ano de 2006 morreu uma Tartaruga Gigante de Aldabra do Zoológico de Calcutá chamada Addwaita ( foto abaixo ), essa tartaruga era considerada uma das criaturas mais velhas do planeta, pois acreditava-se que ela tinha 250 anos de idade. A tartaruga foi um presente do Lord Robert Clive comandante da Companhia das Índias Orientais, que estabeleceu uma colônia Britânica na Índia e retornou para a Inglaterra em 1767. Addwaita viveu inicialmente em um jardim ( Clive's garden ) e só foi doada para o zoológico em 1875. Ela morreu por causa de uma rachadura no casco que não cicatrizou, mesmo após todos os cuidados dos veterinários, devido a sua idade avançada tornou difícil sua recuperação. Porém como não existem provas de sua verdadeira idade, estão realizando exames de DNA para determinar a data correta de seu nascimento.
Dados do Quelônio:
Nome: Tartaruga Gigante de Aldabra, Aldabran giant tortoise
Nome Científico: Geochelone gigantia, Dipsochelys dussumieri
Época: Holoceno
Local onde Vive: Atol de Aldabra no Oceano Indico
Peso: Cerca de 200 quilos
Tamanho: 125 centímetros de comprimento
Alimentação: Onívora
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Testudines
Família: Testudinidae
Gênero: Geochelone ( Dipsochelys )
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Tartarugas siamesa
Tartaruguinha siamesa surpreende os EUA
Animal da espécie tigre d'água foi encontrado na natureza por um coletor de animais.
Loja de animais cuida do quelônio, que provavelmente seria predado em seu habitat.
Uma tartaruguinha da subespécie tigre-d'água-americano (Trachemys scripta elegans) surpreendeu o dono de um aquário na cidade de East Norriton (Pensilvânia, Estados Unidos). Ela foi encontrada na natureza por um coletor de animais exóticos e parece ser um caso de "gêmeos siameses" entre répteis, com duas cabeças e quatro patas dianteiras.
Apesar da aparência bizarra, o animal parece saudável, diz seu descobridor.
O animal, apesar de saudável, provavelmente morreria em seu habitat natural, porque nada de forma estranha e viraria um alvo fácil para predadores, diz Jay Jacoby, gerente do Big Al's Aquarium Supercenter, em East Norriton. Ele disse que sua loja vai manter o animal em exposição para os visitantes.
O bicho tem apenas dois meses e possui só um par normal de patas traseiras, além de uma cauda única. Ainda não recebeu nome. A espécie pode viver entre 15 anos e 20 anos, segundo Jacoby.
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